PAULO RICARDO APOSTA EM DINIZ E ESPERA POR SUCESSO DO SEU XARÁ NO FLUMINENSE: “É TORCER”

Ídolo do rock nacional deseja que novo técnico faça um bom trabalho, diz como conheceu o zagueiro que tem o mesmo nome dele, e acredita na volta por cima em 2019 do Tricolor
O cantor Paulo Ricardo, ex-RPM, se tornou um dos maiores nomes do rock nacional nos anos 80.
Mas, aliado à, paixão pela música, ele carrega no sangue um sentimento pelo Fluminense. E ficou triste pela campanha do Tricolor no Brasileirão deste ano após o time brigar até a última rodada para não cair. Mas o carioca confia numa reviravolta no próximo ano.
Paulo Ricardo acredita no trabalho do técnico Fernando Diniz – ex-jogador do Fluminense e campeão carioca em 2002 – para emplacar no comando do time. E também deseja sucesso a um xará seu, que é zagueiro do Flu.
Acho que (Fernando Diniz) pode dar certo. Tive a oportunidade de ir lá no Centro de Treinamento e é incrível. Um lugar maravilhoso.
O clube tem ali condições de ter realmente tranquilidade para treinar, sem aquela muvuca das Laranjeiras. A gente precisa se recuperar.
Até tem uma matéria que fiz para o Globo Esporte neste ano com a coincidência do novo zagueiro Paulo Ricardo.
É torcer que o Paulo Ricardo dê tanta sorte ao Fluminense, quanto a música tem dado para mim – comentou Paulo Ricardo.
Além disso, o vocalista também destacou o empenho de um dos ídolos tricolores para fazer o Fluminense dar a volta por cima: o zagueiro Gum, que tem mais de 400 jogos pelo clube e foi campeão brasileiro em 2010 e 2012.
Tem tudo para emplacar, um time que tem pessoas, como Gum, que é experiente, focado.
Tem um pessoal que apoia, uma torcida super bacana. Já fiz a festa de aniversário do clube umas duas vezes e acho que a gente tem que acreditar. Futebol é assim mesmo: é uma caixinha de surpresa.
O time é uma coisa do coração, é uma instituição das nossas identidades do Brasil, e tenho o maior orgulho de ser tricolor – disse.
Paulo Ricardo é torcedor do Fluminense desde a infância. Com uma família de militares, o pai nunca ligou para futebol. Mas dois primos lhe ensinaram a cultivar este amor.
Ele deixou por um período o Rio de Janeiro, mas, após voltar a morar no Rio de Janeiro, voltou a acompanhar o time de forma mais consistente.
Tudo que me cercava de qualquer lado da família era Tricolor. Futebol, futebol de botão, uma época muito forte, muito boa na minha infância e na minha adolescência, quando o Fluminense foi muito bem e tinha um time que era praticamente uma seleção brasileira, conhecido como “Máquina Flu”.
Meu pai foi transferido, acabei saindo do Rio, e você se distancia um pouco. Hoje todo mundo vê o jogo.
Antigamente tinha que ficar ligado no rádio, ligar para o Rio e saber como tinha sido. Me distanciei, mas há uns sete anos atrás alguém, um garoto de torcida, fez uma adaptação da música Rádio Pirata e virou grito de guerra do Fluminense: “Vamos pra cima, Fluzão, quero gritar campeão…”. Fiquei muito emocionado e isso reafirmou os meus laços com o clube.
Voltei a morar no Rio e estou cada vez mais próximo do Fluminense, que não está em uma fase muito boa, mas a gente trocar de time não é coisa que se faça – finalizou.

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